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1 – CÂNION BOA VISTA

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Este é um Cânion localizado em São José dos Ausentes/RS, um município que é pouco frequentado ainda, mas que é a Terra dos Cânions.

Por lá, você visita diversos cânions, explora cachoeiras, faz trilhas, anda em coxilhas.

O Cânion Boa Vista faz parte de propriedades particulares, e para você visitá-lo, paga-se uma taxa de acesso.

Pode ser via Pousada Ecológica dos Cânions ou Fazenda do Pontão, ambas são propriedades particulares, possuem camping, e cobram para este acesso.

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2 – CÂNION AMOLA FACA

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O Cânion Amola Faca, ou também chamado de Cânion da Encerra, fica também próximo ao Boa Vista. O acesso é basicamente pela mesma estrada. Faz parte de propriedade particular, mas ainda não está muito bem estrutura a sua cobrança para acesso, isto é, alguns pagam, outros não.

O acesso a este cânion é pela estrada que passa pela Fazenda do Pontão, e há um local para deixar o seu veículo.

Não vá de carro até a borda do Cânion, seja consciente e preserve a natureza e o solo do local.

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3 – CÂNION MONTENEGRO

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Este é o pico mais alto do Rio Grande do Sul, possui 1.403 metros acima do nível do mar. Para quem vai de carro, é preciso deixar o veículo antes de uma cancela que indica o início da trilha até o cânion. A caminhada que segue, contudo, é tranquila: uma trilha de cerca de um quilômetro de campo e algumas pedras

 

São 700 metros de profundidade e quatro quilômetros de extensão, sendo possível caminhar pela borda e observar os paredões por diferentes ângulos, que revelam paisagens de tirar o fôlego. Um lugar que emana a energia positiva da natureza intocada (o que faz agradecer até a ausência de um mirante ou qualquer outra interferência). Ao lado do cânion, o pico do Monte Negro é uma elevação de 80 metros de altura, que pode ser acessada por uma trilha em meio à floresta de musgos. Do topo é possível enxergar Torres, no litoral gaúcho.

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4 – CÂNION ÍNDIOS COROADOS

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O Cânion fica em Cambará do Sul/RS, mas pouco explorado ainda, comparado ao Fortaleza e Itaimbezinho.

O acesso é tranquilo, chega-se bem próximo de carro, no entanto, a estrada não é a das melhores, até o momento.

O acesso é livre, isto é, não precisa de autorização, nem pagamento de taxas. Por conta disso, também não há lixeiras ou infraestrutura para visitantes e turistas.

Mesmo assim, é um ótimo lugar para estar em sua lista.

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5 – CÂNION MALACARA

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O Cânion Malacara é mais conhecido, por que há uma trilha bastante famosa em Praia Grande, chamada Trilha do Malacara.

Mas são lugares diferentes! A trilha do malacara faz a parte baixa, o rio em que corre por meio do cânion. Diferente do topo do cânion, em que possui uma visão incrível e pertencente ao Rio Grande do Sul.

O Acesso a ele não é muito fácil, mas é possível se você é um aventureiro raiz ou que tenha uma 4×4.

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6 – CÂNION TAJUVAS

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Este, por sua vez, já é um cânion pouco conhecido, e também pouco visitado. Fica localizado em Morrinhos do Sul/RS, próximo ao litoral norte. Para acessá-lo, é necessário subir a Trilha dos Tropeiros, com percurso de cerca de 5 km, aproximadamente 3 horas de subida.

Não é um local para qualquer pessoa ou turista, neste, você precisa ter um bom preparo físico e gostar de um desafio.

A visão dele é diferente dos demais, você tem visão ampla dos municípios do litoral norte e também do mar, quando se tem boa visibilidade.

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7 – CÂNION PEDRAS BRANCAS

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Localizado em Três Forquilhas/RS, próximo a rota do sol. Tem várias rotas para chegar até ele, mas a forma mais comum, é via Estrada do Josafaz. Uma estrada para veículos 4×4, com cerca de 30km de percurso.

Há também meios de chegar por trilha, subindo por Três Forquilhas ou também por Morrinhos do Sul/RS. Mas não recomendados, caso você não seja um praticante de Trekking.

Leia mais AQUI

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8 – CÂNION PALANQUINHOS

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Este é um cânion menor, cerca de 50 metros apenas. Mas que é bastante selvagem e inusidade.

O Cânion Palanquinhos fica localizado no distrito de Criuva, em Caxias do Sul/RS.

O seu acesso é tranquilo, com qualquer automóvel. Também não há necessidade de autorização ou taxa para acesso.

Um lugar onde é praticado canionismo (travessia completa por dentro do cânion com técnicas verticais).

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9 – CÂNION DO CHURRIADO

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Localizado em Cambará do Sul/RS, porém de difícil acesso. Não é um ponto turístico devido a não haver boa acessibilidade de veículos.

Para quem é praticante de trekking e pretende realizar a travessia completa dos cânions, irá passar por este cânion, logo após o Malacara.

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9 – CÂNION FORTALEZA

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O famosinho de Cambará do Sul/RS, fica dentro do Parque Nacional Aparados da Serra, e é muito visitado, seja por turistas locais, seja por gaúchos, seja por pessoas que vem de outros estados.

Possui uma visão incrível de outros cânions e também é lá que fica a grandiosa Cachoeira do Tigre Preto.

Há diversos posts no Google, para você que ainda não conhece este cânion.

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10 – CÂNION ITAIMBEZINHO

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Também muito famoso em Cambará do Sul/RS. É o Cânion gaúcho com maior infraestrutura, possui Sede, lixeiras, banheiros, placas indicativas e trilhas bem demarcadas.

É também muito visitado, mas também já batido para pessoas que gostam de trilhas e aventuras.

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11 – CÂNION PINHEIRINHO

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É um Cânion de difícil acesso, localizado em Cambará do Sul/RS. É geralmente acesso por quem vai se hospedar na Fazenda Santana. Nesta propriedade é ofertado um passeio à cavalo, que é conduzido até o Cânion.

Também fica próximo a Cachoeira dos Velhos, outro local pouco conhecido em Cambará.

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12 – CÂNION DA PEDRA

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Localizado também em Cambará do Sul/RS, o Cânions da Pedra não é um local turístico, nem divulgado.

Caso você queira conhecê-lo, há uma estrela de chão que leva até ele, onde haverá uma placa indicativa logo na chegada. Há também uma cachoeira para visitação.

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Este artigo não é um guia sobre cada cânion, é apenas um resumo os possíveis cânions para você visitar. Sugerimos que pesquisa a fundo no Google, sobre o Cânion que será a sua próxima aventura!

Espero que tenha gostado e fique ligado no nosso perfil do Instagram: @vivalastrips

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          Muita gente já pratica regularmente Caminhadas como meio de prática de atividade física, muitos em academias, praças ou até mesmo na rua. Mas iremos lhe mostrar que Caminhar na Natureza, ou seja, a prática de Trilhas possui muitos benefícios para sua saúde. 

Benefícios das Trilhas

          Saiba que essa atividade física reúne um grande número de vantagens para quem já gosta de se exercitar e também para quem deseja praticar e iniciar alguma atividade física e não sabe por onde começar.
Todos nós aprendemos muito cedo a caminhar, é um movimento natural, e por isso mesmo, somos biomecanicamente mais eficientes durante uma caminhada quando comparamos com os movimentos executados em outras modalidades esportivas como o remo, a natação, o ciclismo entre outros.
E independentemente da idade ou condicionamento físico, trilhar é um
exercício leve, fácil de executar, de baixo custo, que ajuda a emagrecer, tonificar os músculos e ainda reduz o risco de doenças.
Trilhar também é uma atividade aeróbica bastante segura do ponto de vista cardiovascular e ortopédico, claro que são em ambientes um pouco hostis devido a ter pedras, galhos, barrancos. Por isso, é importante ter sempre muito cuidado e ir com pessoas que fazem isso com frequência. 

 

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  Entre os benefícios das trilhas para o corpo e a mente já citados, ainda podemos destacar:

        
• Combate ao colesterol ruim.
• Estimula a circulação sanguínea.
• Melhora a capacidade cardiorrespiratória e também a densidade óssea.
• Favorece um bom controle do diabetes e da hipertensão arterial.
• Ameniza problemas de desequilíbrios posturais e articulares.
• Proporciona um bom alto astral.
• Promove o bem estar levando o estresse e o mau humor para bem longe.
• Combate a insônia, a ansiedade e também a depressão.
• Promove uma excelente oportunidade de socialização.

 

 Benefícios das Trilhas

Caminhar ao ar livre ajuda a aliviar a depressão

          De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, caminhar ao ar livre está relacionado com uma melhor saúde mental e maior positividade. Além disso, estar ao ar livre melhora os níveis de depressão e de estresse.
Já um estudo realizado pela Universidade de Glasgow, na Escócia, descobriu que as pessoas que caminhavam ao ar livre, andavam de bicicleta ou saíam para correr na natureza tinham um menor risco de deterioração da saúde mental do que as pessoas que praticavam esportes em lugares fechados.

De acordo com um estudo publicado na revista Psychological Science,
interagir com a natureza dá um descanso ao cérebro da superestimulação a que ele é submetido todos os dias, o que pode ter um efeito reparador nos níveis de atenção.

Trilhas em ambientes com água

          Uma pesquisa realizada pela Universidade da Escola de Medicina de Exeter, na Inglaterra, sobre as qualidades essenciais da água e o seu papel no nosso bem-estar psicológico descobriu que os íons negativos da água são antidepressivos naturais. Esses íons negativos são encontrados em grandes números até em um balde de água.
Portanto, caminhar perto de cachoeiras, lagos, rios e riachos, incluindo
açudes e fontes, é muito benéfico para a saúde emocional. Se você também puder dar um mergulho, os benefícios se multiplicam, já que os vasos sanguíneos se dilatam pela água fria, o que estimula o corpo a expulsar as toxinas e a liberar endorfinas para se sentir bem.

 Trilhas
 

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As duas palavras de origem inglesa se referem ao ato de caminhar na natureza, mas possuem certas diferenças entre elas. São diferenças sutis, mas que, analisadas detalhadamente, definem com exatidão o perfil de cada praticante.

Diferença entre Trekking e HikingDiferença entre Trekking e Hiking

O termo no Brasil

No Brasil o termo trekking foi adotado largamente por todas as pessoas que praticam atividades de natureza. Já o termo hiking é pouquíssimo usado e, às vezes, é traduzido como uma simples caminhada urbana ou o próprio trekking. Este equívoco, muito comum entre tradutores leigos no assunto, tornou-se tão corriqueiro que quase não se toca no assunto.

A diferença entre Trekking e Hiking

TREKKING: Para a prática do trekking fica implícito desde o início que o praticante irá
acampar, ou dormir fora de casa (podendo ser em refúgios, albergues ou
abrigos), durante o percurso que irá realizar. Por isso geralmente o percurso
conhecido como trekking consiste em uma travessia como a da Serra Fina,
Prados a Tiradentes, Petrópolis a Teresópolis, Lapinha a Tabuleiro, etc.
Para um trekking é necessário que os praticantes estejam preparados para
uma atividade física exigente. Não necessariamente é obrigatório que cada
praticante esteja no pico de sua forma física, mas devem, pelo menos, possuir
uma capacidade aeróbica boa. Por ser uma atividade que necessariamente
exige pernoite em vários lugares diferentes, além da preparação de comida, o
praticante irá carregar um volume de material muito grande.
Por isso é muito comum ver seus praticantes com mochilas cargueiras com
alto número de litragem. Isso acontece porque o praticante de trekking carrega
equipamentos para camping (barraca + saco de dormir + isolante térmico),
alimentação (comida + fogareiro + panelas) e indumentária (casaco + gorro +
luvas). Vamos nos aprofundar sobre esses equipamentos no decorrer desse
ebook.

A prática de um trekking é geralmente feita por montanhistas mais experientes e que apreciam o contato com a natureza. Por isso é uma prática mais imersiva na natureza pois exige além da caminhada conhecimentos de navegação avançados e, obviamente, prática de camping e sobrevivência. Portanto se fosse possível fazer um resumo da atividade de trekking as melhores definições seriam: • Caminhadas de travessias – geralmente realizada em vários dias • Há a necessidade de pernoite no percurso – muitas vezes camping • Mochila cargueira (capacidade acima de 50 litros) para carregar os diversos tipos dos equipamentos • Atividade imersiva

 

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HIKING: Por definição o hiking é uma caminhada de curta duração, preferencialmente
de poucas horas, e que não envolve nenhuma atividade de camping ou
pernoite. Um hiking é, por exemplo, uma caminhada no estilo ”bate e volta”
muito comum em parques, assemelha-se muito a um passeio contemplativo
com o compromisso de voltar ao ponto inicial no mesmo dia. Porém em
parques que primeiramente os praticantes deixam os pertences em um refúgio,
saem para caminhar e após algumas horas voltam a este mesmo refúgio é,
necessariamente, um hiking.

O grau de dificuldade, tanto do trekking quanto do hiking, não influi na definição das duas atividades. Por mais fácil, ou difícil, que seja um hiking o ato de sair do ponto A e algumas horas voltar a este mesmo ponto caracteriza um hiking. A escolha da quantidade de paradas para comer ou descansar também não influi no conceito de hiking. Por sempre envolver deslocamentos relativamente curtos, para que possibilite voltar ao ponto inicial, a atividade é considerada mais “segura”. Entende-se por segurança a noção de monitoramento da pessoa, ou do grupo, ao final da atividade. Alguém que não volta de um hiking em um determinado horário é procurada muito mais rapidamente. Teoricamente em um hiking não é necessariamente preciso que os praticantes estejam em boa forma física. Claro que isso vai depender do grau de dificuldade do percurso a se realizar. Obviamente que uma pessoa com saúde debilitada, ou estado físico ruim, sentirá muita dificuldade em um hiking mesmo que seja curto e totalmente plano.

Na prática do hiking a quantidade de equipamentos a carregar é sensivelmente menor do que a de um trekking pois, como explicado, não haverá necessidade de pernoite e é sabido que os praticantes voltarão ao final da atividade ao mesmo local de saída. Por isso o equipamento mais comum de um praticante de hiking é a mochila de ataque, pois é leve e permite levar somente o essencial para uma atividade “bate e volta”.

Portanto se fosse possível fazer um resumo da atividade de hiking as melhores definições seriam: • Caminhadas “bate e volta” • Não há pernoite no percurso • Mochila de ataque (abaixo de 35 litros) pois há a necessidade de carregar pouco equipamento • Atividade contemplativa 

Quais lugares servem para Trekking e Hiking?

Para os praticantes de Trekking, os lugares são os mais intocados possíveis, lugares de difícil acesso, geralmente sem infraestrutura, sem internet, sem restaurantes, sem hotéis, sem hospitais ou postos de saúde. Um engano de muita gente é achar que Trekking é somente praticado em montanha, e aí que há o engano, pois há muitas travessias que nem sequer há subidas ingrimes.  Um exemplo é a Travessia da Ferrovia do Trigo, de Guaporé/RS a Muçum/RS. Já o Hiking, como é uma caminhada de somente um dia, geralmente há uma cidade próxima, há prestadores de serviços e estabelecimentos. Muitas trilhas são em parques bastantes estruturados, citando aqui no Rio Grande do Sul, temos o Parque das 8 Cachoeiras, Parque da Ferradura, Parque do Caracol, Parque Sperry, Parque das Cascatas, e etc.

Qual dos dois é o mais perigoso?

Nunca pode subestimar ambas atividades, pois elas duas são em ambientes naturais. A prática de hikking certamente é mais segura, devido a complexidade que a modalidade de trekking oferece. Para se fazer trekking, é primordial que o aventureiro tenha os equipamentos adequados, isto é, mochila cargueira, capa de mochila impermeável, bota de trilha, fogareiro, barraca, isolante térmico, saco de dormir, lanterna, óculos, roupas leves e específicas de trilhas.

Viva sempre novas experiências!

Talvez você seja aquele aventureiro que fará somente hiking, mas eu recomendo fortemente que um dia você experimente também um trekking. Isso por que são modalidades bastante diferentes, onde você vai desafiar-se e conhecer seus medos, limites e conhecer a si mesmo.

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Diferença entre Trekking e Hiking
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Um acampamento selvagem nada mais é que você acampar em algum lugar sem estrutura nenhuma, isto é, sem banheiro, sem cozinha compartilhada, sem segurança, sem chuveiro, sem café da manhã, sem postes de luzes e tomadas.

Se você nunca fez, vamos lhe passar algumas Dicas para seu acampamento selvagem!

1 - Escolha bem o local

Essa dica vale ouro, por que o local onde você vai armar a sua barraca interfere em vários fatores. Busque locais planos, sem pedras e raízes de árvores, locais que sejam abrigados do vento e também que não acumule água caso chover.

2 - Tenha espeques extras e extensores

Já passei por momentos que de uma hora para a outra, começa uma tempestade ou ventos que vão fazer envergar as varetas de sua barraca. São momentos que não dá pra prever, então é muito importante a sua barra ter extensores (cordinhas que vão auxiliar na estabilidade da sua barraca) e também espques extras para fixação. Ventos são muito comuns quando se acampa em lugares altos, como uma montanha ou cânion.

3 - Apague sua fogueira

Muito comum em um acampamento selvagem é se fazer fogueira, por muitos motivos: se esquentar, fazer algum alimento ou até mesmo por hobbie, por que fica lindo mesmo !!

 

Você pode sim fazer fogueira, desde que apague as brasas na hora de dormir ou ir embora do seu local. Não corra o risco de ser o responsável por um incêndio florestal.

 

VOCÊ GOSTARIA DE SER UM EXPERT EM TRILHAS?

TRILHAS: no Iniciante ao Expert

Você está a apenas UM PASSO de ter em mãos um  material digital que irá pegar na sua mão e te transformar em um especialista em trilhas, mesmo se você é iniciante ou já é um trilheiro.

4 - Leve seu lixo

Você gostaria achar um local massa para acampar e lá estar uma latinha de cerveja ou lixos no chão? Aposto que não!, é de se indignar quando achamos lixo por aí, então não faça o mesmo. Leve todo o lixo com você quando for levantar o seu  acampamento selvagem, pense no meio ambiente e pensa no próximo trilheiro que vai acampar no mesmo lugar.

5 - Tenha equipamentos adequados

Talvez essa frase fique muito vaga, mas nada mais é que você ter uma barraca boa, que seja principalmente à prova d’água, ter lanterna, repelente, saco de dormir, isolante térmico, capa de chuva para você e sua mochila, uma mochila de 50 litros ou mais.

Se você quer acampar em um local sem infraestrutura, você precisa de certos equipamentos e experiência para que tudo ocorra bem.

6 - Saia da trilha

Não sei quanto ao seu grau de experiência, mas é primordial que você não acampe no meio da trilha, outras pessoas podem passar por você, seja elas boas, seja elas pessoas ruins.

Prefira locais mais escondidos, a pelo menos 300 metros da trilha principal. Assim você evita problemas com assalto ou coisas piores.

7 - Busque um local com água

O ponto ideal para você acampar é onde possui alguma vertente de água, isso por que você precisara de água para cozinhar seus alimentos, lavar eles e até beber, se precisar. Então escolha locais com água para facilitar sua vida.

Cuidado: nunca beba água direto da vertente, seja ela com uma cara de limpa. Animais podem ter morrido a alguns metros antes de você estar vendo essa água. Já ouvi relatos de pessoas que beberam e ficaram com sérios problemas no estômago alguns dias posteriores a esse consumo.

Solução: Ferva a água antes de beber ou cozinhar alimentos e se possível, utilize Clorin para a purificação da água. Pegue da vertente, ponha 1 pastilha de Clorin e deixe agir por no mínimo 45 minutos.

Se você nunca fez um acampamento selvagem, eu recomendo que faça! É incrível a sensação de dormir em um local desconhecido e sem estrutura, você se sentirá num filme americano de viagens.

Não sou contra campings, mas eu costumo fazer ambos. É bom um banho quente e uma tomada ao lado da barraca, mas é ótimo não ter nada disso e você ter um milhão de estrelas e somente mato ao seu redor.